SER AVÔ e FLORES DE OUTUNO

Muitas experiências da vida não podem ser esquecidas, enquanto por aqui se passa.
Ser pai pela primeira vez é uma delas.
Emocionante, deslumbrante, impactante.
A foto que acompanha esta pequena crônica  é de meu filho mais novo, pastor Jesimiel, com seu filho Gabriel, de apenas 2 anos.
Jesimiel e Marcia tiveram seu primeiro filho somente após os 15 anos de matrimônio.
Eles jamais imaginaram a emoção que na verdade sentiram quando o Gabriel nasceu.
Essa emoção, noutras circunstâncias, eu a tive, 50 anos atrás quando minha esposa Maura e eu vimos nascer o Jadhiel, nosso primogênito.
Gabriel, em tão tenra idade, já recita (de cor, claro) o Salmo 23 e a Oração Dominical.
E, pelo visto, já sabe amar as flores, também.


Alguns anos de minha vida foram vividos nos Estados Unidos, no labor missionário.
Experiências únicas e irrepetíveis.
Uma das mais deleitáveis lembranças que um (ex) residente na América conserva em sua lembrança é a chegada do outono.
No Brasil nào conhecemos a realidade das 4 estações. Somos um país de inverno e verào.

Nos Estados Unidos, bem ao contrário, assiste-se a mudança gradual do meio ambiente.
Dá para apreciar a mudança das cores dos arvoredos, a alteração gradual da paisagem e o declínio (ou ascensão) da temperatura.

Deixo estre registro como homenagem a uma criança que é dotada de grande inteligência, bem como a Deus, que controla a Natureza com sabedoria e perícia.
A Bíblia assegura que enquanto a terra durar, haverá sementeira e sega, inverno e verão, pobres e ricos, salvos e perdidos, ímpios e adoradores.

Glória a Deus pela beleza das flores.
Glória a Deus pela beleza das crianças.
Glória a Deus pela beleza de ser avô.